2 de jun. de 2015

ILHA DA FANTASIA?

O futebol é uma ilha da fantasia? Em partes sim, em partes não. Hoje o Cruzeiro demitiu o técnico Marcelo Oliveira e deveria estar feliz, mas não estou. Fico pensando no dia em que o futebol terá os salários em dia, em que os treinadores possam ser julgados pelo seu trabalho e não por resultados em um curto período de tempo, em que as empresas, que são os times, possam pagar os salários em dia e também seus impostos, se são altos que sejam questionados, mas que sejam honrados de acordo com a lei. Utopia? Sim! Mas eu sonho em que a empresa que eu trabalho e que simula um pouco isto acima também faça isto.

Parando de viajar e voltando ao caso Marcelo Oliveira, o cara tirou o time do Atlético de 2008, que era pior que a equipe rebaixada em 2005, da degola em pleno centenário e foi demitido pelo Kalil no final do ano achando que o Leão era a saída do time alvinegro. Primeiro erro do lendário presidente Alexandre Kalil.

Depois assumiu o modesto Coritiba, foi duas vezes vice-campeão da Copa do Brasil e mereceu o título, pena que não venceu. Fez um excelente trabalho revelando para o Brasil um tal de Everton Ribeiro. Na sua passagem pelo Vasco, não podia fazer muita coisa, o navio estava afundando. Eis que teve uma oportunidade em outro time grande, o Cruzeiro. Sozinho ele não podia fazer nada, mas a volta do Mineirão, a chegada do diretor de futebol Alexandre Matos que equalizou a vinda de bons jogadores com uma folha salarial dentro da realidade do clube ele alcançou nada mais nada menos que dois Campeonatos Brasileiros de forma incontestável, de certa forma de baixa qualidade técnica dos outros times, mas o que ele tem a ver com isto? Encontrou uma boa estrutura e fez com que vários jogadores formassem um belo time, em 2014 ficou no quase de conquistar a segunda tríplice coroa da equipe sendo mais uma vez vice-campeão da Copa do Brasil.

Sempre fiz questão de mencionar neste texto que ele sozinho não resolvia nada, tanto no Vasco, tanto no Coritiba e até mesmo no Cruzeiro. Este ano a diretoria da Raposa vendeu metade do time. Não os condeno por isto. Como não condenaria se o Galo tivesse que vender algum jogador nesta janela de transferência no meio do ano. O time precisa de dinheiro para sobreviver como qualquer empresa e o país está crise, crise esta que o atual bi-campeão Brasileiro não consegue ter um patrocínio master e continua precisando pagar suas contas. Mas em um trabalho de remontagem do time, o Cruzeiro pecou nas suas contratações, talvez o Marcelo também tenha pecado na armação de suas equipes este ano, mas vamos pensar é muita sacanagem na primeira falta de resultados demitir um cara que tirou o Atlético do rebaixamento no centenário com jogadores limitados, fez um excelente trabalho no Coritiba e na primeira chance com jogadores e estrutura foi bi-campeão Brasileiro. Pois é, na sua primeira falha foi demitido.

Retomo novamente a minha pergunta no início do texto. O futebol é uma ilha da fantasia? Em partes não, somos cobrado a todo instante por resultados e não pela nossa competência, temos que tomar decisões que só saberemos que estarão certas no futuro, estamos sendo julgado a todo instante e pela vida sofreremos muitas injustiças.


Toda sorte do mundo Marcelo Oliveira, eu, atleticano e grato pelo que fez ao meu time quando passou por aqui, posso torcer por você de novo sem dor na consciência nenhuma. A vida é injusta conosco na maioria das vezes, mas cabe a nos mesmo nos levantar.

Bruno Santana de Souza
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13 de nov. de 2014

GALO VENCE PRIMEIRO CLÁSSICO DA FINAL E LARGA NA FRENTE PELO TÍTULO DA COPA DO BRASIL 2014.

Em uma noite de nervos aflorados para a torcida cruzeirense e atleticana, os alvinegros respiraram aliviados, pelo menos momentaneamente, após o Atlético vencer o Cruzeiro por 2 a 0 na noite desta quarta-feira(12), na Arena Independência em Belo Horizonte.

Fotos: Flickr Atlético Mineiro.
Bruno Cantini
O time treinado por Levir Culpi agora leva a vantagem de perder por um gol de diferença no jogo de volta no Mineirão no dia 26 de julho. Caso faça um gol, o Galo pode perder por dois gols de diferença que se sagrará campeão da competição.

Luan e Dátolo marcaram os gols da vitória atleticana. Voltando as atenções ao Campeonato Brasileiro, o Atlético recebe o Figueirense no domingo (16) às 19:30. Já os comandados de Marcelo Oliveira irão para à Vila Belmiro, no mesmo dia, enfrentar o Santos às 17:00.

O jogo:



O Cruzeiro começou pressionando a saída de bola do Atlético e não deixava o time da casa jogar. No primeiro minuto, Ricardo Goulart cobrou falta a direita de Victor que encaixou com tranquilidade. Quando o visitante esboçava um domínio da partida veio um banho de água fria. Aos 9 minutos, Marcos Rocha cruzou com perfeição na cabeça de Luan que, impedido, cabeceou no canto esquerdo do goleiro Fábio: 1 a 0.

Aos 11 minutos, a Raposa tentou o empate com Marcelo Moreno que recebeu sobra na grande área e chutou em cima do goleiro Victor que bateu roupa para escanteio. Na cobrança, a bola foi levantada para a área, o centroavante cruzeirense resvalou nela e por pouco Ricardo Goulart não completou para as redes.

Aos poucos o Galo foi anulando o ímpeto do time visitante e criando suas chances. Aos 23 minutos, Carlos limpou o zagueiro Leo e emendou um voleio que acabou saindo torto a esquerda de Fábio. Aos 33 minutos, Dátolo bateu no canto esquerdo de Fábio que jogou para escanteio. Aos 38 minutos, Leonardo Silva chutou de fora da área, mas a pelota saiu por cima da meta cruzeirense.

No segundo tempo, o Cruzeiro queria o empate para tirar de vez a vantagem conquistada pelos atleticanos, mas outro banho de água fria veio. Aos 13 minutos, Marcos Rocha cobrou lateral com força na grande área, Carlos deu uma leve ajeitada e Dátolo chegou chutando rasteiro para o fundo das redes de Fábio: 2 a 0.

A Raposa restava tentar um gol pelo menos. Aos 16 minutos, Everton Ribeiro arriscou de fora da área e Victor encaixou a bola no centro do gol. No minuto seguinte o meia cruzeirense, apagado, saiu para a entrada de Julio Baptista por opção técnica.

O Cruzeiro seguia pressionando, mas sem efetividade. Pouco mais tarde, Ricardo Goulart também saiu da partida dando lugar a Dagoberto. O Galo quase chegou ao terceiro gol aos 41 minutos. Carlos acionou Tardelli que, livre, chutou com força, mas em cima do goleiro Fábio. Fim de partida e os atleticanos deram um passo importante rumo ao título da Copa do Brasil, mas nada ainda está terminado.

ATLÉTICO 2 X 0 CRUZEIRO

Atlético:
Victor; Marcos Rocha, Leonardo Silva, Jemerson e Douglas Santos; Josué, Leandro Donizete, Dátolo e Luan (Marion); Diego Tardelli e Carlos. Técnico: Levir Culpi.
Cruzeiro: Fábio; Mayke, Leo, Bruno Rodrigo e Samudio; Henrique e Lucas Silva (Nilton); Everton Ribeiro (Júlio Baptista), Ricardo Goulart (Dagoberto) e Willian; Marcelo Moreno. Técnico: Marcelo Oliveira

Gols: Luan, 8min do 1ºT; Dátolo, 13min do 2ºT
Motivo: Jogo de ida da final da Copa do Brasil
Local: Independência
Data: Quarta-feira, 12 de novembro
Árbitro: Marcelo de Lima Henrique (Fifa - RJ)
Assistentes: Emerson Carvalho (SP) e Rodrigo Correa (RJ)
Publico Pagante: 18.578 
Renda: R$ 4.741.300
Cartões amarelos: Josué (ATL); Samudio (CRUZ)


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2 de out. de 2014

AZEDOU

As coisas não deram certo para o Galo. O time de Levir Culpi foi à Arena Corinthians na noite desta quarta-feira (01) enfrentar o Timão pela primeira partida das quartas de final da Copa do Brasil e foi derrotado por 2 a 0.

Com o resultado, o time se vê em uma situação bastante incômoda na competição. O Galo precisa vencer por 2 a 0 o jogo de volta para levar a decisão para a semifinal para os pênaltis. Caso leve um gol, o alvinegro mineiro precisará de uma vitória por três gols de diferença.

O jogo de volta será realizado na quarta-feira (15), às 22 horas, no Mineirão.

O jogo:

A primeira grande chance da partida foi do Galo. Aos 10 minutos, Tardelli cruzou na medida para Guilherme que dominou na área, tirou do goleiro Cassio e viu Gil evitar, em cima da linha, o primeiro gol da partida.

O Corinthians começou a aproveitar alguns apagões do Atlético que errava demais passes na defesa. Aos 18 minutos, Gil lançou Guerrero na ponta esquerda e ele chutou cruzado, porém pra fora. Aos 24 minutos, o gol. Renato Augusto fez um cruzamento perfeito para o centro-avante peruano que cabeceou encobrindo o goleiro Victor. A bola bateu no travessão e entrou: 1 a 0.

Nervoso, o Atlético se perdeu depois do primeiro gol corintiano e os erros de passes aumentaram. O Corinthians, tranquilo, manteve a tranquilidade e manteve sua vantagem no placar até o final da primeira etapa.

Na segunda etapa, o Atlético tinha maior posse de bola, mas continuava errando muitos passes. Aos 18 minutos, Tardelli recebeu na entrada da área, tentou bater colocado, mas bateu mal e por cima. Aos 23, após receber passe de Marcos Rocha, o camisa 9 atleticano desperdiçou mais uma chance mandando por cima.

A melhor chance do alvinegro foi aos 34 minutos, Guilherme lançou Dátolo na área que tocou na saída do goleiro Cássio. A bola bateu na trave. Quem não faz toma. Dois minutos depois, aos 36, Bruno Henrique levantou a bola na área em cobrança de falta, Victor saiu mal, Guerrero desviou para Luciano que, com o gol aberto, empurrou para o fundo das redes: 2 a 0.

Com a vantagem ampliada, o clube paulista administrou o restante da partida vendo o Atlético cada vez mais nervoso.


CORINTHIANS 2 X 0 ATLÉTICO

CORINTHIANS:
Cassio; Fagner, Gil, Anderson Martins e Fábio Santos; Bruno Henrique, Elias, Petros e Renato Augusto (Danilo); Guerrero e Malcom (Luciano). Técnico: Mano Menezes.
ATLÉTICO: Victor; Marcos Rocha, Leonardo Silva (Edcarlos), Jemerson e Douglas Santos; Leandro Donizete, Josué, Dátolo e Guilherme (André); Diego Tardelli e Carlos (Luan). Técnico: Levir Culpi.

Motivo: Jogo de ida das quartas de final da Copa do Brasil.
Estádio: Arena Itaquerão, em São Paulo.
Data: 1º de outubro de 2014.
Gols: Guerrero, 24min 1ºT; Luciano, 36min 2ºT.
Árbitro: Pericles Bassols Pegado Cortez (RJ-FIFA).
Assistentes: Rodrigo Pereira Joia (RJ-FIFA) e Rodrigo Henrique Correa (RJ).
Cartão amarelo: Elias, Petros, Cassio (COR); Leonardo Silva, Luan, Josué, Marcos Rocha (ATL).
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1 de out. de 2014

PRO GASTO

Depois da partida contra o Sport no último sábado, pelo Campeonato Brasileiro, o técnico Marcelo Oliveira já tinha adiantado que iria poupar alguns titulares devido ao grande desgaste. Ninguém esperava que seriam oito titulares poupados. Mesmo assim, o Cruzeiro conseguiu vencer o ABC por 1 a 0 no primeiro jogo das quartas de final da Copa do Brasil e deu um importante passo para conseguir uma vaga para as semifinal da competição.
Foto: Washington Alves/ Light Press
Divulgação Cruzeiro.
O jogo de volta será realizado na quarta-feira (15), às 22 horas, na Arena Dunas. O ABC irá precisar de uma vitória por dois gols de diferença para eliminar a Raposa. A vitória simples por 1 a 0 levará a decisão para a disputa de pênaltis. Qualquer outra vitória do time nordestino por um gol de diferença dará a classificação para o time celeste devido ao critério de desempate de gols marcados fora de casa.

O jogo:

Conforme esperado, o técnico Marcelo Oliveira poupou alguns titulares que já estavam desgastados pela grande e dura sequência de jogos do Campeonato Brasileiro. Com somente três titulares, o primeiro tempo foi muito travado, o Cruzeiro, respeitado pelo ABC, viu um adversário recuado.

A primeira chance do jogo foi do ABC. Aos 15 minutos, Madson deixou dois marcadores cruzeirenses para trás e acionou João Paulo no meio da área para a conclusão. O jogador do time de Natal concluiu mal, por cima da meta de Fabio.

Aos 17 minutos, a Raposa respondeu. Egídio recebeu pela esquerda e bateu cruzado. Camilo defendeu cedendo o escanteio. Aos 33 minutos, Willian Farias chutou de fora da área e a bola desviou na marcação. O arqueiro do time de Natal tirou a bola do gol com um golpe de vista. Aos 37 minutos, Marlone fez bela jogada driblando a defesa adversária e chutou para o gol. A bola passou raspando a trave direita do ABC.

No decorrer do segundo tempo, o Cruzeiro contou com a ajuda de alguns jogadores titulares para aumentar o poderio de ataque da equipe. Aos 9 minutos, Dagoberto realizou um cruzamento que acabou virando uma finalização. A bola passou por cima do gol da equipe nordestina com muito perigo.

O ABC devolveu o susto aos 15 minutos. Madson cruzou da direita e a bola sobrou com João Paulo. O atacante não conseguiu finalizar para alívio da torcida cruzeirense.

Aos 23 minutos, Egídio cruzou da esquerda e Borges resvalou de cabeça. A bola passou a esquerda da meta adversária. Aos 33 minutos, o gol. Dagoberto cobrou escanteio com efeito pela esquerda e Leo subiu para desviar. A bola bateu na marcação e entrou no ângulo direito: 1 a 0. Depois disto, o Cruzeiro administrou a partida e levou sua vantagem magra até o final.

CRUZEIRO 1 X 0 ABC


Cruzeiro: Fábio; Ceará, Manoel, Leo e Egídio (Mayke); Willian Farias (Ricardo Goulart) e Nilton; Willian, Marlone e Dagoberto; Borges (Marcelo Moreno). Técnico: Marcelo Oliveira.
ABC: Camilo, Madson, Suéliton, Marlon e Samuel; Fábio Bahia, Patrick (Luciano Amaral), Daniel Amora e Xuxa; João Paulo e Rodrigo Silva (Beto). Técnico: Moacir Júnior.

Gol: Leo, aos 34 minutos do 2º tempo.
Motivo:  jogo de ida das quartas de final da Copa do Brasil.
Data: 1º de outubro.
Estádio: Mineirão.
Árbitro: Pablo dos Santos Alves (ES).
Assistentes: Bruno Boschilia (PR) e Cleriston Clay Barreto Rios (SE).
Cartão amarelo: João Paulo, Camilo e Suéliton (ABC).
Público pagante: 12.522.
Público presente: 14.093.
Renda: R$ 406.115,00.
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28 de set. de 2014

GALO MARCA DOIS GOLS NO FINAL, VENCE O VITÓRIA E SE MANTÉM NO G4.

Foi sofrido? Foi! Foi intenso? Foi! Mas apesar de encontrar dificuldades em marcar o gol, o Atlético conseguiu vencer o Vitória por 2 a 0 na tarde deste domingo (28), pela 25° rodada do Campeonato Brasileiro.
 
Tardelli marcou o primeiro gol da partida que saiu aos 40 minutos do segundo tempo.
Foto: Bruno Cantini/ Flickr Atlético Mineiro.
Os gols foram marcados aos 40 e 46 minutos do segundo tempo. Com o resultado, o alvinegro se mantém na quarta posição com 43 pontos, mesma pontuação do terceiro colocado, São Paulo, e o quinto colocado, Grêmio. O saldo de gols ordenam a posição das três equipes.

O time de Levir Culpi esquecerá momentaneamente o Campeonato Brasileiro, e focará nas oitavas de final da Copa do Brasil. O Galo irá para a Arena Corinthians enfrentar o Timão pelo primeiro jogo da fase da competição. A partida será na quarta-feira (01), às 22 horas. Pelo Brasileirão, o time irá à Santa Catarina enfrentar o Criciúma no sábado (04) às 21 horas. O Vitória vai à Medelin enfrentar o Atlético Nacional pelas oitavas de final da Copa Sul-Americana, na quarta(01), às 22 horas. Pelo competição nacional, a equipe baiana enfrentará o Botafogo em confronto direto pela briga contra o rebaixamento, no sábado (04), às 16:20.

O jogo:

Jogando em casa, o Atlético procurava agredir o time baiano que, por sua vez, tentava usufruir dos contra-ataques explorando o seu lado esquerdo para atacar o Galo. Aos 9 minutos, Vinícius apareceu pela esquerda e rolou para Escudeiro que chegou chutando de fora da área. Victor realizou a defesa com facilidade.

Aos 12 minutos, Diego Tardelli driblou Luiz Gustavo e chutou de fora da área, a bola desviou na marcação e passou perto da meta defendida por Fernández. Aos 21 minutos, Leonardo Silva desviou de cabeça um lateral cobrado por Marcos Rocha e a bola foi por cima do gol, pela rede do lado de fora. No minuto seguinte, Douglas Santos acionou Guilherme na meia lua e o meia rolou a bola no canto esquerdo. A bola passou rente à trave arrancando suspiros da torcida.E o Galo continuava. Aos 34 minutos, Douglas Santos usou sua perna direita para chutar de fora da área e chutou a direita de Fernández, pela rede do lado de fora.

Aos 40 minutos, o Vitória teve sua principal chance na primeira etapa. Vinicius recebeu pela direita, driblou Victor, mas chutou pra fora. Apesar de chances para os dois lados, o primeiro tempo terminou com o placar em branco.

No início da segunda etapa, o Atlético chegou a criar quatro chances absurdas de gol. Nas duas primeiras, Guilherme e Carlos receberam livre e não conseguiram concluir deixando a marcação chegar. Na terceira, Guilherme chegou a marcar o gol, que foi anulado. Na quarta, o armador deixou Diego Tardelli na cara do gol que finalizou, mas Fernández defendeu o chute do atacante.

O Vitória tentava levar perigo com Vinicius. Aos 18 minutos, o atacante limpou a marcação pela esquerda e chutou para o gol. Victor defendeu o chute. Dois minutos depois, o Galo respondeu. Douglas Santos chutou de fora da área e o arqueiro do time baiano teve que trabalhar em dois tempos. Aos 23, o lateral chutou novamente de fora da área e a bola passou por cima do gol, com muito perigo. Aos 26 minutos, após cobrança de escanteio, Guilherme saiu driblando pela linha de fundo e chutou para o gol, Fernández defendeu novamente.

O tempo ia passando e a apreensão da torcida atleticana ia aumentando. Esta angústia terminou aos 40 minutos. Tardelli fez grande jogada driblando dois marcadores, passou para Josué que devolveu com perfeição para o camisa 9 que chutou na saída do goleiro para fazer o Horto explodir de alegria: 1 a 0.
Nos acréscimos, Dodô fez uma bela jogada pela esquerda após cobrança de escanteio e deu um lindo passe para Guilherme marcar o segundo gol do Galo.
O time recuou para segurar os três pontos, mas achou o segundo gol. Aos 48 minutos, após cobrança de escanteio curta de Tardelli para Dodô, o último driblou o marcador na linha de fundo e colocou a bola na cabeça de Guilherme para sacramentar a vitória do alvinegro: 2 a 0.


ATLÉTICO 2 X 0 VITÓRIA

Atlético:
Victor, Marcos Rocha, Leonardo Silva, Jemerson e Douglas Santos; Josué, Leandro Donizete e Guilherme; Diego Tardelli, Carlos (Eduardo) e André (Dodô). Técnico: Levir Culpi.
Vitória: Júnior Fernández, Nino Paraíba, Roger Carvalho, Kadu (Edno) e Juan; Luiz Gustavo, Cáceres, Escudero (Adriano) e Marcinho; Vinícius (William Henrique) e Dinei. Técnico: Ney Franco.

Gols: Diego Tardelli (41min/2ºT), Guilherme (49/2ºT)
Cartões amarelos: Kadu, Juan (VIT), Guilherme, Diego Tardelli (ATL)
Público pagante: 20.877
Renda: R$ 421.362,50
Motivo: 25ª rodada do Campeonato Brasileiro
Local: Independência, em Belo Horizonte (MG)
Data: 28/09/2014, domingo, às 16 horas
Árbitro: Marcelo Aparecido R. de Souza (CBF-1/SP)
Assistentes: Marcelo Carvalho Van Gasse (Fifa/SP) e Rogério Pablos Zanardo (Fifa/SP)
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CRUZEIRO NÃO SAI DO ZERO A ZERO EM RECIFE

Foto: Divulgação Cruzeiro.
Anderson Stevens/ Light Press.
Na noite deste sábado (27), o Cruzeiro foi à Recife enfrentar o Sport pela 25° rodada do Campeonato Brasileiro. Criando mais chances e apresentando maior movimentação, a Raposa esbarrou na boa atuação do goleiro Magrão que garantiu o ponto da equipe pernambucana no final de semana.

Com o resultado, o Cruzeiro alcançou os 53 pontos nove a mais que o vice-líder Internacional, que joga neste domingo , em casa, contra o Coritiba, 10 a mais que o terceiro colocado São Paulo, que perdeu na noite deste sábado, em casa, para o Fluminense.

As atenções da Raposa agora se volta para a Copa do Brasil. O time de Marcelo Oliveira irá receber o ABC de Natal na quarta-feira (1) no Mineirão, às 19:30. Pelo Brasileiro, a Raposa irá receber o Internacional no sábado(4), às 18:30, também no Gigante da Pampulha. O Sport irá enfrentar o Corinthians no mesmo dia e horário na Arena Corinthians.

O jogo:

Com o jogo muito preso no meio de campo, os dois times criaram poucas oportunidades. Aproveitando sua habilidade em chutes de fora da área, Marquinhos, que herdou a vaga de Willian, suspenso, arriscou aos 11 minutos com um chute que saiu a direita de Magrão.

Sem inspiração, o Sport tentou responder aos 19 minutos com Rithiely que também arriscou de fora da área, mas a bola subiu demais. Aos 33 minutos, Neto Baiano também tentou o arremate de longe e a bola também subiu muito. O Cruzeiro conseguiu responder aos 40 minutos. Nilton também arriscou de fora da área e Magrão conseguiu realizar boa defesa. Aos 46 minutos, a melhor chance da primeira etapa. Egídio apareceu pela esquerda e cruzou. A bola passou por toda a área e Everton Ribeiro chutou de primeira. Magrão defendeu com o pé. No rebote Ricardo Goulart chutou em cima da marcação.

No segundo tempo, as dificuldades de criação de jogadas continuaram persistindo. Aos 14 minutos, Neto Baiano cruzou pela esquerda e Felipe Azevedo cabeceou a esquerda do gol defendido por Fábio.

 A Raposa respondeu, aos 18 minutos, com Everton Ribeiro chutando de fora da área, a bola subiu demais. Aos 22 minutos, Ricardo Goulart, de novo fora da área, bateu rasteiro e no canto esquerdo. Magrão caiu certo e fez boa defesa.

A pouca criatividade e as inúmeras tentativas de chutes de fora da área refletiram o jogo fraco na Arena Pernambuco. O placar em branco foi inevitável.


SPORT 0X 0 CRUZEIRO

Sport:
Magrão; Patric, Durval, Henrique Mattos e Renê; Rithely, Wendel (Willian), Ibson (Augusto) e Diego Souza; Felipe Azevedo e Neto Baiano. Técnico: Eduardo Baptista
Cruzeiro: Fábio; Mayke, Dedé, Manoel e Egídio; Henrique (Nilton) e Lucas Silva; Everton Ribeiro (Marlone), Ricardo Goulart e Marquinhos; Marcelo Moreno (Dagoberto). Técnico: Marcelo Oliveira.

Cartões amarelos: Wendel e Willian (Sport). Mayke (Cruzeiro)
Motivo: 25ª rodada do Campeonato Brasileiro
Estádio: Arena Pernambuco
Data: 27 de setembro (sábado), às 18h30
Árbitro: Marielson Alves da Silva (BA)
Assistentes: Alessandro Rocha de Matos (BA) e Cleriston Clay Barreto Silva (SE).
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21 de set. de 2014

VISITANTE INDIGESTO

Depois de suas respectivas partidas no meio desta última semana que passou, Cruzeiro, Atlético e Belo Horizonte começaram a viver o clima de clássico que aconteceria na tarde deste domingo (21) às 16 horas. Entre elas uma provocação cruzeirense em seu site dizendo que o time no domingo receberia mais um visitante na Toca III.
Foto: Gualter Naves/ Light Press
Divulgação: Cruzeiro
O visitante, o Atlético, venceu por 3 a 2, em uma partida eletrizante e quebrou a invencibilidade da equipe celeste no Mineirão no Campeonato Brasileiro. Foi a primeira vitória do alvinegro diante a Raposa no novo Mineirão.

Mesmo com o revés, o Cruzeiro continua com os mesmos sete pontos a frente do segundo colocado, o São Paulo, que perdeu para o Corinthians por 3 a 2 na Arena Corinthians, mas viu a vantagem pro terceiro colocado, o Internacional, diminuir para oito pontos.

Carlos (2x) e Diego Tardelli marcaram para o Galo. Ricardo Goulart e Alisson para a Raposa. O alvinegro irá receber o Santos na próxima quinta-feira (25) na Arena Independência e o Cruzeiro irá para o Couto Pereira, em Curitiba, enfrentar o Coxa na quarta-feira (24) às 19:30. Confira os detalhes da partida a seguir:

Primeiro tempo: Cruzeiro pressiona, mas, em um apagão, Galo abre vantagem, mas Raposa diminui.

Em boa parte do primeiro tempo, o Cruzeiro pressionou o Atlético. Logo aos 2 minutos, Alisson recebeu na área, dominou e emendou um chute no travessão de Victor. O lance serviu para incendiar ainda mais a torcida cruzeirense.

Aos 19 minutos, Dedé subiu mais alto e cabeceou para o gol. Victor deu um leve toque para mandá-la para escanteio. Aos 33 minutos, Leonardo Silva e Leandro Donizete se confundiram na com a bola na zaga e ela sobrou para Everton Ribeiro que bateu colocado no canto direito de Victor que pulou certo para salvar o Galo.

Mesmo sendo pressionado e jogando recuado durante boa parte do jogo, o Atlético tentava valorizar a pouca posse de bola que tinha, mas não encaixava os ataques. Mas aos 38 minutos esta história mudou. Emerson Conceição cruzou pela esquerda, Luan deu um leve toque na bola e ela sobrou limpa para Carlos estufar o fundo das redes pela primeira vez na partida: 1 a 0.

Dois minutos depois, o segundo. Aos 40 minutos, após um contra-ataque mortal, Dátolo deu um lindo toque de trivela com a esquerda. A bola fez uma curva e sobrou nos pés de Diego Tardelli dentro da área tocar para o gol: 2 a 0.

Tardelli e Carlos marcaram os gols do Galo na partida.
Foto: Bruno Cantini/ Flickr Atlético Mineiro.
Foto: Gualter Naves/ Light Press
Divulgação: Cruzeiro
A torcida do Cruzeiro, que gritou o jogo inteiro, ficou assustada com o que estava acontecendo enquanto os alvinegros que estavam no estádio faziam a festa. A alegria dos atleticanos viraram preocupação no final do primeiro tempo. Aos 46 minutos, Everton Ribeiro passou em velocidade com a bola dominada pela direita, chegou a linha de fundo e deixou a bola limpa para Ricardo Goulart na pequena área que só teve o trabalho de empurrar para o gol: 2 a 1.

Segundo tempo: Empate cruzeirense, pressão e vitória atleticana no final.

O Cruzeiro voltou disposta a empatar e virar a partida e o empate veio rápido. Aos 6 minutos, Egídio cruzou pela esquerda, Marcelo Moreno ganhou de Emerson Conceição no alto e a bola sobrou para Alisson que emendou um lindo voleio marcando u golaço no Mineirão: 2 a 2.

O gol inflamou a torcida azul no Mineirão e o time celeste só empurrou o time alvinegro para a defesa durante toda parte da segunda etapa. Aos 17 minutos, Ricardo Goulart foi à linha de fundo pela esquerda e tocou para Alisson dentro da área. O meia atacante chutou de primeira e a bola beijou o pé da trave direita de Victor.

Aos 29 minutos, Ricardo Goulart roubou a bola na intermediária, passou para Everton Ribeiro na direita que tocou para Marcelo Moreno livre na área. O atacante boliviano chutou por cima do gol atleticano. Aos 37 minutos, Dagoberto tabelou com Borges e o camisa 11 tocou na saída do goleiro Victor. A bola saiu perto da trave assustando os atleticanos.

A primeira finalização do Atlético na segunda etapa foi aos 43 minutos. Tardelli partiu pela esquerda e cruzou para a área, a zaga afastou mal e a bola sobrou para Dátolo que ajeitou e chutou para o gol. A bola desviou e saiu por cima do gol cruzeirense.

E depois de tantas chances de gol perdidas o castigo. Aos 46 minutos, Leandro Donizete cruzou pela direita na cabeça de Carlos que fez o gol que calou o Mineirão: Atlético 3 a 2. O Galo segurou e a primeira vitória diante o Cruzeiro no Gigante da Pampulha após a reforma veio.


CRUZEIRO 2 X 3 ATLÉTICO

Cruzeiro:
Fábio; Mayke, Leo, Dedé e Egídio; Henrique e Lucas Silva; Everton Ribeiro (Willian), Ricardo Goulart e Alisson (Dabogerto); Marcelo Moreno (Borges). Técnico: Marcelo Oliveira.
Atlético: Victor; Marcos Rocha, Leonardo Silva, Jemerson e Emerson Conceição (Douglas Santos); Leandro Donizete, Dátolo, Luan (Josué) e Guilherme (Eduardo); Diego Tardelli e Carlos. Técnico: Levir Culpi

Motivo: 23ª rodada do Campeonato Brasileiro
Data: domingo, 21 de setembro
Gols: Carlos, 39, Diego Tardelli, 40, Ricardo Goulart, 46min do 1ºT; Alisson, 6, Carlos, 46min do 2ºT
Árbitro: Marcelo de Lima Henrique (Fifa-RJ)
Auxiliares: Rodrigo F. Henrique Correa – (RJ) e Rodrigo Pereira Joia (Fifa/RJ)
Público: 51.069 torcedores
Renda: R$ 3.810.281
Cartões amarelos: Leandro Donizete, Diego Tardelli (ATL) 
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28 de ago. de 2014

PESQUISAS QUE NÃO MUDAM NADA

Esta semana, saiu uma pesquisa do Ibope encomendada pelo jornal Lance com o ranking de torcidas aqui no Brasil. Nesta pesquisa, tivemos a subida expressiva da torcida do Atlético que passou a torcida do Cruzeiro e se tornou, segundo a pesquisa, a maior torcida de Minas Gerais. Muitos atleticanos que viam as pesquisas do Ibope que apontava os cruzeirenses como a maior de Minas falavam que não acreditavam nela e os torcedores celeste as usavam para tripudiar em cima disto. Hoje ocorre o contrário, os alvinegros usam a pesquisa para tripudiar e os cruzeirenses agora que não acreditam.

Acredito que a torcida do Atlético tenha aumentado sim nestes dois anos e falo o motivo. Grandes ídolos recentes. Tenho lembrança de quando era pequeno, tinha virado fã do Real Madrid na Europa pelo simples fato de ver Raul, Zidane, Roberto Carlos, Ronaldo, Figo, Beckham atuarem no mesmo time. Mesmo que não tenha ganhado muitas coisas, aquele time enchiam meus olhos. Não sou fanático pelo Real Madrid no mesmo ponto que sou pelo fanático pelo Galo, mas até hoje gosto do time e cheguei a ficar muito feliz quando conquistou a "La Decima". No último ano vimos o Atlético conquistar a Libertadores com um time que formou quatro ídolos fortes para a torcida. Um foi o Bernard, outro o Ronaldinho Gaúcho, que foram se tornando ídolo aos poucos e se tornaram inesquecíveis mesmo depois da sua saída do Atlético. Depois tivemos a volta de Diego Tardelli que nem precisamos discutir a idolatria que a torcida do Atlético tem com o próprio e vimos um goleiro se tornar santo e ídolo ao mesmo tempo da torcida, o Victor. Crianças vendo isto, não tenham duvida, ela vai torcer para o Atlético. Você forma um torcedor pela influência da família, alguns casos, como o meu, o sangue que corre nas veias e outros pela idolatria que o clube causa.

Eu não sei qual torcida é maior e não me faz diferença nenhuma saber. Dizem que o Cruzeiro é muito forte no interior, na grande Belo Horizonte eu acho que o Atlético é mais presente que os cruzeirenses. Sócio Torcedor do Cruzeiro é mais forte porque o time joga no Mineirão e faz planos acessíveis e compensativos para os torcedores. O Galo joga no Independência e faz um plano que não é compensativo para os torcedores, mas, mesmo assim, consegue mais de 30 mil sócios. Ambas as torcidas sabem encher o estádio em jogos de futebol. Torcedor do Atlético ia em todas as fases do time, boa ou ruim, mas ele ficou mal acostumado depois da conquista da Libertadores e a alta dos preços provocada pelo Kalil tirou um pouco o torcedor do Horto. Hoje com algumas promoções, o torcedor está voltando ao Independência. O cruzeirense depende mais da fase da equipe para ir ao estádio que o atleticano, mas hoje em dia o sócio força mais o torcedor ir ao estádio e programa de sócio torcedor, a diretoria celeste sabe o fazer muito bem.


Estas pesquisas garantem a zuera que nunca vai ter fim pelos dois lados, mas, no fundo mesmo, sabemos que elas não mudarão em nada.
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PRESENTE DE GREGO

No primeiro jogo após o seu centésimo aniversário do Verdão, o Atlético deu um presente de grego para o Palmeiras. A equipe mineira venceu os paulistas no Pacaembu por 1 a 0 na noite desta quarta-feira (27), pelo primeiro jogo da fase de oitavas de final da Copa do Brasil.
Galo conquista uma importante vantagem para o jogo da semana que vem no Horto.
O jogo de volta acontecerá na próxima quinta-feira (4), às 21:50, na Arena Independência, em Belo Horizonte. Com a vitória, o Atlético tem a vantagem de empatar por qualquer placar no jogo de volta que sairá com a vaga para as quartas de final. Já o Palmeiras precisa vencer por dois gols de diferença, ou vitória por vantagem mínima desde que marque mais de um gol. Vitória de 1 a 0 para os paulistas leva a decisão para as cobranças de pênaltis.

O jogo:

Esbarrando na deficiência na armação de jogadas, o Palmeiras viu o Atlético dominar o meio de campo e criar mais no primeiro tempo. Aos 6 minutos, Dátolo cobrou falta pela esquerda e Leonardo Silva escorou de cabeça para o fundo das redes, mas o trio de arbitragem assinalou impedimento.

Aos 11 minutos, Jô partiu pela direita, chegou à linha de fundo e achou Tardelli sozinho na pequena área. O atacante escorou e Fabio operou um milagre evitando o primeiro gol da partida. O Galo chegou novamente aos 29 minutos. Pedro Botelho ficou com a sobra na grande área e chutou a queima-roupa do goleiro palmeirense que, mais uma vez, operou um milagre. Aos 42 minutos, Jô pegou a bola pela direita, avançou e saiu na cara do arqueiro que defendeu novamente evitando o primeiro gol da partida.

De tanto perder gol, parecia que o castigo do Atlético viria no final do primeiro tempo. Aos 45 minutos, o juíz Jean Pierre Gonçalves marcou pênalti de Jemerson em Mazinho. Na cobrança, Henrique bateu no canto esquerdo de Victor, mas o árbitro assinalou invasão de dois jogadores da equipe palmeirense e mandou voltar. N a segunda cobrança, Henrique inverteu o lado, mas mandou para fora. Final de primeiro tempo e placar em branco em São Paulo.

A falta de capricho na armação continuou sendo a deficiência do aniversariante da semana. O Atlético continuava se aproveitando disto e mantinha a posse de bola criando chances. Aos 6 minutos, Dátolo cobrou falta para o meio da grande área, Leonardo Silva desviou e Fabio novamente defendeu a finalização atleticana.Aos 11 minutos, foi a vez de Maicosuel, pela direita, chutar cruzado e fazer o goleiro palmeirense trabalhar novamente.

Muito questionado por agir somente quando o Atlético sai atrás no placar, Levir Culpi alterou o time e achou a vitória. Primeiro Jô, que estava com dores, saiu para a entrada e André. Depois, Rafael Carioca saiu para a entrada de Luan. Três minutos depois da segunda alteração, aos 25, o único gol da partida. Maicosuel partiu pela esquerda, foi à linha de fundo e cruzou para Luan que, de peixinho, marcou o gol do alvinegro mineiro: 1 a 0.

Depois do gol, o Atlético valorizou a posse de bola em São Paulo e se agarrar na vitória fora de casa que vale muito. O time, como sempre, passou dificuldade nos últimos minutos com o goleiro Victor operando milagres, mas desta vez não teve gols no final. Fim de jogo e o Galo conquistou uma importante vantagem para o jogo de volta no Horto.

PALMEIRAS 0 X 1 ATLÉTICO


Palmeiras: Fábio; Weldinho, Lúcio, Victorino e Victor Luis; Marcelo Oliveira, Renato (Felipe Menezes), Mendieta, Mazinho (Cristaldo); Diogo e Henrique (Mouche). Técnico: Ricardo Gareca.
Atlético: Victor; Alex Silva, Leonardo Silva, Jemerson e Pedro Botelho; Josué, Rafael Carioca (Luan), Maicosuel (Marion), Dátolo e Diego Tardelli; Jô (André).
Técnico: Levir Culpi.

Gol: Luan, 25 minutos 2ºT
Motivo: Jogo de ida das oitavas de final da Copa do Brasil
Estádio: Pacaembu, em São Paulo
Data: 27 de agosto
Árbitro: Jean Pierre Gonçalves Lima (RS)
Auxiliares: Rafael da Silva Alves (RS) e José Javel Silveira (RS)
Cartão amarelo: Rafael Carioca, Jemerson, Josué, Alex Silva, Pedro Botelho (ATL); Mendieta (PAL)
Pagantes: 18.396
Renda: R$ 406.752,00 
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MIL VEZES CRUZEIRO!

Na noite desta quarta-feira (27), Cruzeiro e Santa Rita-AL fizeram o primeiro jogo da fase de oitavas de final da Copa do Brasil. A Raposa praticamente garantiu a classificação para as quartas de final ao golear o time alagoano por 5 a 0. Além de encaminhar a sua classificação, a Raposa emplacou a milésima vitória na história do Mineirão.
Foto: Washington Alves/ Ligth Press
Divulgação Cruzeiro.
O jogo de volta será na próxima quarta-feira (3), às 19:30, no estádio Coaracy da Mata Ferreira, em Arapiraca, Alagoas. O Cruzeiro pode perder por até quatro gols de diferença que se classifica. Caso marque um gol, o time de Marcelo Oliveira pode perder por até cinco gols de diferença.

O jogo:

O Cruzeiro respeitou o Santa Rita da melhor forma, atacando sem parar.Aos sete minutos, Lucas Silva cobrou falta pela esquerda para o meio da grande área e Marcelo Moreno deu a famosa casquinha na bola e abriu o placar no Gigante da Pampulha: 1 a 0.

Aos 15 minutos, o Cruzeiro teve uma boa chance para ampliar. Alisson chegou à linha de fundo pela esquerda e cruzou. Dagoberto completou, mas Jeferson operou um milagre. No minuto seguinte não deu para evitar o gol. Após cobrança de escanteio, Dedé, sem sair do chão cabeceou para o fundo das redes: 2 a 0.

O Cruzeiro tinha facilidade na partida. Aos 25 minutos, Lucas Silva cruzou pela direita e achou Marcelo Moreno que finalizou na trave. Aos 32 minutos, o volante celeste mandou uma bomba de fora e obrigou Jeferson trabalhar novamente. Aos 34 minutos, o terceiro. Mayke cruzou no segundo pau e achou Julio Baptista que, de cabeça, tirou o arqueiro do Santa Rita: 3 a 0.

A Raposa não parava. Aos 35 minutos, Dagoberto achou Marcelo Moreno na área e o centro-avante cabeceou no travessão. O último lance de perigo do time da casa na primeira etapa foi aos 44 minutos. Mayke cruzou para Julio Baptista que, sozinho, cabeceou para fora.

O Cruzeiro voltou pra segunda etapa com menos intensidade, mas mesmo assim, quando tocava com tranquilidade, achava grandes oportunidades para ampliar a vantagem em Belo Horizonte. Aos 4 minutos, Alisson aproveitou um erro de saída de bola do adversário e finalizou no meio do gol para fácil defesa de Jeferson. Aos 7 minutos, Mayke assistiu Marcelo Moreno dentro da área que, sozinho, testou para fora. O quarto gol finalmente saiu aos 9 minutos. Lucas Silva soltou uma bomba de fora da área, Jeferson espalmou para o meio e Marcelo Moreno marcou seu segundo gol na partida: 4 a 0.

E o Cruzeiro continuava procurando o caminho do gol. Aos 19 minutos, Marlone aproveitou cobrança de escanteio de Dagoberto e emendou um chute no travessão. Aos 41 minutos, o quinto gol. Dedé levantou a bola na área, a zaga adversário afastou mal e Henrique chegou emendando o chute para finalizar a goleada do Cruzeiro e selar a milésima vitória da equipe no Mineirão: 5 a 0.

CRUZEIRO 5 X 0 SANTA RITA-AL


Cruzeiro : Fábio, Mayke, Manoel, Dedé e Samudio, Lucas Silva (Willian Farias), Henrique, Alisson (Neílton) e Júlio Baptista; Dagoberto e Marcelo Moreno (Marlone). Técnico: Marcelo Oliveira.
Santa Rita: Jeferson; Edy, Selmo Lima, Junior Carvalho e Jeanderson; Adriano (Jefferson), Cristiano Fontes, Edson Magal (Guêba) e Lucas (Gabriel Soares) ; Rafael Silva e Reinaldo Alagoano. Técnico:Eduardo Neto.

Motivo: Oitavas de final da Copa do Brasil
Estádio: Mineirão, às 19h30
Data: 27 de agosto de 2014
Gols: Marcelo Moreno, aos sete minutos; Dedé, aos 17 minutos; Júlio Baptista, aos 34 minutos – Segundo tempo: Marcelo Moreno, aos nove minutos; Henrique, aos 42 minutos
Cartão Amarelo: Rafael Silva (Santa Rita)
Árbitro: Ranilton Oliveira de Souza (AM)
Auxiliares: Thiago Gomes Brigido (CE) e MárcioGleidson Correia Dias (BA)
Pagantes: 15.048
Renda: R$ 501.895,00
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